domingo, 31 de outubro de 2010
Boas Ereções
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
el macho man
Machismo de Serra!
Já era de conhecimento público o machismo de José Serra. Em 2009, FHC descreveu Serrapara a revista Piauí:
“Antes de decidir, ele ouve bastante gente, mas leva mais a sério as mulheres. Como o Serra é muito competitivo, qualquer conversa dele com um homem tende a se tornar um embate. E com as mulheres ele acha que não tem competição”.
Essa visão de superioridade masculina sobre as mulheres marca os comentários de José Serra. Ele reproduz o cânone machista que inferioriza a mulher, retira dela a autonomia e a transforma em objeto de seus interesses políticos.
José Serra flerta com jornalista quando está sendo entrevistado. E mesmo se dizendo cristão devoto, afirma que na política pode-se ter amantes, desde que seja de forma discreta.
Ele não tem pudor em usar e descartar mulheres na campanha, mesmo que sejam parentes. Colocou a esposa para atacar Dilma falando de aborto. Confrontado sobre esses ataques durante debate televisivo, optou por se calar ao invés de explicar a situação ou defender o posicionamento da esposa. Quando veio a público que Monica e José Serra haviam feito um aborto, Monica foi afastada da campanha.
Ele também usou a filha Veronica: trouxe a público a quebra de sigilo fiscal de Veronica, ocorrida em 2009, acusando o PT de ser o responsável pela quebra de sigilo. No entanto, a quebra de sigilo resultou de disputa entre tucanos mineiros e paulistas. Assim que começaram a divulgar a responsabilidade dos tucanos, e irregularidades sobre Veronica a respeito de quebra de sigilo de brasileiros se tornaram matéria de capa na Carta Capital, Veronica foi convenientemente tirada de foco.
A última pérola machista aconteceu ontem. Em Uberlândia, José Serra afirmou:
Com isso, ele está sugerindo que função de mulher ser cabo eleitoral, manipulando “pretendentes” (vocabulário do século XIX!), trocando atenção masculina por votos. Em resumo: agir como prostituta, não para obter dinheiro e se sustentar, mas para obter votos para ele. No Twitter, Serra foi duramente criticado e recebeu a hashtag SerraCafetao, que está tendo grande repercussão.
Atenção para o “menina bonita“, que descarta, de uma vez só, as mulheres adultas e as mulheres feias (quem define “feiúra”, se beleza não é um padrão universal?) José Serra está reforçando a misoginia e deixando evidente o contexto machista de toda a campanha eleitoral tucana: papel de mulher é ser bonita, obediente e disposta a favores sexuais em nome de um candidato.
Outros episódios serristas podem ser elencados, como a constante tentativa de desqualificar em termos machistas a candidata Dilma Rousseff.
Fica claro que, para José Serra, lugar de mulher é sob as ordens dele. Ele até ouve os conselhos (será que ouve críticas também?) das mulheres, e depois as deixa em segundo plano, retirando-as do limbo somente quando necessário para atingir fins políticos. Se não os atinge, elas são descartadas e ignoradas.
Fato: José Serra é machista. Ao expor seu machismo continuamente, acaba por perder o respeito das mulheres que têm autonomia, que não querem ser manipuladas, que se recusam a agir como prostitutas eleitorais.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
O Buraco no ninho do Tucano
No Brasil a temporada de conflitos, alianças e podridão entre certos partidos políticos intensifica-se na época em que ocorrem as tão aclamadas eleições presidenciais. Em 2010, vê-se que a disputa aquece a cada minuto, na disputa estão nosso caro “doutor” tucano José Serra (que vem impressionando cada vez mais a população e o eleitorado pelo baixo nível e hipocrisia apresentados em sua campanha), no outro a candidata Dilma Rousseff, mulher que já provou seu potencial como em outros cargos “esquecidos” pela oposição encarniçada. Na campanha de ambos, como é de praxe, é comum encontrar insinuações, debates e acusações de ambos os lados, porém como já foi mostrado, mesmo tendo toda a “polícia política” ao lado dos tucanos, José Serra não consegue encobertar ou deixar passar despercebidamente todos os feitos não só de Lula, o atual Presidente da República, que melhoraram tanto a vida de uma população sofrida, faminta, endividada e escravizada, mas também projetos que serão continuados pela candidata petista, como já foi confirmado pelo próprio presidente em execução de cargo.
Voltando um pouco no tempo, não nos esqueçamos de certos acontecimentos importantes (primeiramente os mais recentes). O partido dos tucanos deve ter feito uma “festa no céu” quando houve o pedido de demissão da então ministra da casa civil Erenice Guerra, em setembro de 2010, mais um motivo de bombardeio a imagem da candidata do PT. Um ponto importante, é que primeiramente a imprensa que enfeitou o fato a um ponto esquizofrênico foi a Veja; A Folha de São Paulo; O Estadão e o resto dos “urubus de massa” dominantes no meio midiático. Segundo, um partido é um corpo fragmentado formado por pessoas dignas e não, não se pode acusar alguém pelos feitos de outro que dividem a mesma filiação partidária ou o mesmo círculo social, o que é o caso de Erenice e Dilma. Mas se na guerra “tudo vale” nos rebaixemos um estante ao nível da oposição: como José Serra e sua cúpula tem a capacidade e a cara-se-pau de acusar Dilma pelos feitos de Erenice (feitos esses que ainda nem foram comprovados) se o próprio candidato tucano não da explicações ou justificativas (se fazendo de bobo quando perguntado) sobre seu ex-assessor Paulo Vieira de Souza, vulgo “Paulo Preto” que foi acusado de fugir com 4 milhões de reais de sua campanha, Paulo Vieira era o responsável de arrecadar fundo para a campanha eleitoral do PSDB, chegando a ser acusados até mesmo por membros do próprio partido. O assunto foi encoberto até o dia em que a candidata petista finalmente na noite do dia 10, na Rede Bandeirantes de Televisão, fazendo tal comparação entre os dois casos:
“Na noite do domingo 10, ao fim do primeiro bloco do debate da TV Bandeirantes, o mais acalorado da campanha presidencial até agora, cobrada pelo adversário tucano José Serra sobre as denúncias contra a ex-ministra Erenice Guerra, a petista Dilma Rousseff revidou: “Fico indignada com a questão da Erenice. Agora, acho que você também deveria responder sobre Paulo Vieira de Souza, seu assessor, que fugiu com 4 milhões de reais de sua campanha”. Serra nada disse – ou “tergiversou”, como acusou a adversária durante todo o encontro televisivo –, e o País inteiro ficou à espera de uma resposta: quem é Paulo Vieira de Souza?
Numa eleição em que o jornalismo dito investigativo só atuou contra a candidata do governo, Dilma Rousseff serviu como “pauteira” para a imprensa. O pauteiro é quem indica quais reportagens devem ser feitas – e, se não fosse por causa de Dilma, Vieira de Souza nunca chegaria ao noticiário. Nos dias seguintes ao debate, finalmente jornais e tevês se preocuparam em escarafunchar, mesmo sem o ímpeto habitual quando se trata de denúncias a atingir a candidatura governista, um escândalo que envolvia o tucanato. A acusação contra Vieira de Souza, vulgo “Paulo Preto” ou “Negão”, apareceu pela primeira vez em agosto, na revista IstoÉ.”
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Educação segue mudando
EDUCAÇÃO
O Brasil, nos últimos anos, tem experimentado importantes avanços na ampliação do acesso à educação. Aumento este que se tem verificado em todos os níveis educacionais do país. Entre estes, nota-se a universalização no acesso ao ensino fundamental. Entretanto, há ainda grande problema acerca da baixa escolaridade média da população e da desigualdade de acesso que atinge principalmente o nível médio e superior de ensino.
O sistema educacional brasileiro está passando por algumas mudanças pontuais, inclusive no financiamento e na gestão da educação básica. Assim, deu-se início ao estabelecimento da Emenda Constitucional no 53/2006, que instituiu o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB). Ademais, o Ministério da Educação (MEC) lançou o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o qual visa à articulação da União com os estados no intuito de fortalecerem compromissos relativos à melhoria da qualidade da educação básica.
Também está ocorrendo aumento nos gastos públicos com educação, seguindo a linha de ação no sentido da oferta e da regulação deste setor pela esfera pública. Tal fato une-se à reafirmação pelo MEC acerca da orientação da política educacional no que se refere ao reconhecimento do caráter sistêmico da educação, em contraposição à anterior dicotomia do tratamento entre ensino básico e superior.
Essas duas reorientações supracitadas pelas quais está passando o sistema educacional brasileiro são as mais manifestas ações do MEC na atual conjuntura. Assim, estão sendo implementadas medidas tendo em vista o fortalecimento de cada nível de ensino, bem como suas correlações, visando à melhoria na qualidade do ensino em geral.
Nesse sentido, há tanto políticas do MEC, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação básica, como o PDE, quanto políticas com o intuito de ampliar o acesso e aprimorar a qualidade da educação superior. Além do atendimento às demandas dos níveis anteriores de educação, o ensino superior é o responsável central pela formação do quadro profissional e pelo desenvolvimento científico-tecnológico do país.
Logo, considerando a educação como um bem público, sua oferta e regulação passam a ter menor influência do mercado. Desse modo, o Estado assume maiores responsabilidades no desempenho de tais funções. Nesses últimos anos, o MEC tem reafirmado esta tendência ao implementar ações de política com abrangência sobre todos os níveis de ensino, tendo como objetivo aumentar a oferta de vagas, melhorar as condições de permanência e o desempenho dos estudantes, bem como monitorar a qualidade do ensino.
fonte: http://www.ipea.gov.br/presenca/index.php?option=com_content&view=article&id=5:educacao&catid=4:educacao&Itemid=13pedagiometro.
em resposta... manda bala doutor.
Privatizações...
A relação entre as privatizações, o papel do Estado e o apagão no governo FHC
Venda de empresas do setor, além de sucateamento causado por falta de investimentos, gerou quadro caótico. Para reverter a situação, governo Lula teve que qualificar e intensificar a ação estatal.
Há pouco tempo o jornal Folha de S.Paulo virou motivo de piada no Twitter ao dar manchete em uma edição de domingo na qual que atribuía à Dilma Rousseff a responsabilidade pelo consumidor ter pago R$ 989 milhões a mais do que deveria entre 2002 e 2007 por conta da tarifa social de energia. A argumentação do periódico caía por terra quando se constatava que a lei havia sido criada no governo FHC e ali o jornal perdeu a oportunidade e o gancho pra discutir a gestão do setor elétrico durante os oito anos de tucanato. Os prejuízos foram bem maiores.Tomemos como base um outro relatório do mesmo Tribunal de Contas da União (TCU), órgão que fundamentou a matéria do diário paulistano. O mesmo calculou que o consumidor residencial arcou, por meio de repasse tarifário, com 60% do prejuízo total do apagão de energia que o Brasil sofreu em 2001 e 2002. Isso correspondeu à soma de R$ 27,12 bilhões à época, o que, em valores corrigidos, seriam R$ 45,2 bilhões em 2009. Outros R$ 18 bilhões foram custeados diretamente pelo Tesouro Nacional, ou seja, também pelo cidadão.
Mas é bom lembrar que existiram prejuízos de outra ordem. O racionamento fez com que a atividade econômica despencasse. A taxa de crescimento do PIB caiu de 4,3%, em 2000, para 1,3%, em 2001, tendo como consequências, entre tantas outras negativas, o desemprego e a queda da arrecadação. Mas o importante, para efeito de comparação entre os dois projetos que se enfrentam no segundo turno dessas eleições, é lembrar porque essa crise eclodiu.
Na época, a culpa era atribuída à falta de chuvas. O nível dos reservatórios que abasteciam o complexo hidrelétrico brasileiro havia baixado a níveis críticos no fim de 2000, no entanto, essa redução vinha ocorrendo desde 1997 e nada foi feito. E o governo sabia da urgência. Um relatório elaborado pela Comissão de Análise do Sistema Hidrotérmico de Energia Elétrica, em 2001, constatou que a a crise teria sido evitada caso as obras identificadas nos planos decenais da Eletrobrás tivessem sido plenamente executadas, no tempo devido.
Mas por que o governo não agiu a tempo? Pelas normas estabelecidas depois dos diversos acordos firmados com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o uso de recursos públicos era tratado de maneira igual, fosse gasto ou investimento, e era tolhido. Isso atava as mãos das estatais, mesmo daquelas que tinham resultados econômicos positivos e capacidade para investir com recursos próprios. Também não era permitido ao BNDES emprestar recursos a elas, ainda que, paradoxalmente, a mesma agência de fomento tenha sido fundamental para financiar e assegurar a privatização ocorrida no setor.
Na verdade, a privatização no setor de geração de energia não teve como objetivo principal a expansão da capacidade de produção, o que se privilegiou nesse processo foi a venda dos ativos existentes para os novos agentes, que compraram unidades de produção de eletricidade já instaladas. O marco regulatório implantado à época ajudou a criar um ambiente de incertezas que não incentivava a realização de novos investimentos.
Retomada do Estado
Pode-se ver que a situação, quando Lula assumiu em 2003, era das piores. As distribuidoras estavam em situação financeira difícil por conta do racionamento que derrubou a demanda, causando um elevado endividamento. Ao mesmo tempo, as empresas geradoras, a maior parte estatais, estavam insatisfeitas com a perspectiva de descontratação de energia e também sofriam com a queda da demanda, trabalhando em um ambiente de sobre-oferta.
Assim, foi necessário reforçar e qualificar a ação estatal. Estabeleceu-se um novo marco regulatório que dava estabilidade ao setor e garantia a expansão, promovendo a possibilidade de universalização dos serviços de energia elétrica. E isso só foi possível porque as empresas geradoras e transmissoras do grupo Eletrobrás (Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul) foram retiradas do Plano Nacional de Desestatização (PND) e puderam voltar a realizar investimentos. Foi preciso recuperar também empresas, por meio da atuação da Eletrobrás, que estavam sucateadas e não tinham entrado no rol da privatização por não terem mercado, como as dos estados do Acre, Rondônia, Amapá, Amazonas, Roraima, Alagoas e Piauí.
O depoimento do diretor de Engenharia da Eletrobrás, Valter Luiz Cardeal, é elucidativo em relação ao que acontecia nas gestões anteriores. Segundo ele, cada empresa que integrava o sistema “andava sozinha”, não havia uma coordenação que caracterizasse de fato uma holding. Além disso, ao contrário do discurso adotado por José Serra nessa campanha, havia uma grande apropriação política e foi preciso retomar essas empresas e estabelecer um só comando. Foram dispensados 36 “diretores políticos” e estabelecidas normas para buscar o aperfeiçoamento da governança e a reabilitação de negócios e distribuição de energia.
Hoje, a Eletrobrás é a décima maior empresa do setor no mundo e, ao mesmo tempo que é uma holding de capital aberto voltada para o gerenciamento do setor elétrico também atua como uma agência de desenvolvimento que operacionaliza e participa de alguns dos principais programas sociais do governo, como o Luz para Todos, o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e o Reluz.
FHC, universidades não tem como pagar contas de luz
A decisão é sintomática do tratamento dispensado aos órgãos federais neste ano: com uma meta de superávit primário maior, o governo contingenciou uma parte do orçamento, afetando todas as esferas da União. As IFES foram severamente atingidas, uma vez que seus orçamentos já são insuficientes para os doze meses do ano. A Emenda Andifes, por sinal, foi criada exatamente por causa desta realidade. Ela garante, todos os anos, através do congresso, que as IFES consigam uma complementação da verba destinada à administração da instituição. Neste ano, porém, embora tenha prometido uma liberação rápida do dinheiro, o governo não remeteu estes recursos extras para as instituições.
Nas mãos da equipe econômica
Com a situação das universidades chegando ao limite, a Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) entregou ao governo um documento exigindo o pagamento dos repasses em atraso e a modificação dos decretos 4466 (que proíbe a realização de licitações e empenhos por parte dos órgãos federais) e 4470 (que amplia o limite orçamentário dos ministérios) . "Esses decretos inviabilizam a administração das universidades", afirmou na última quinta-feira o presidente da Andifes e reitor da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), Mozart Neves Ramos.
O documento provocou uma reação imediata no MEC (Ministério da Educação). Em reunião com o presidente Fernando Henrique Cardoso e com o ministro da Fazenda, Pedro Malan, o ministro da Educação, Paulo Renato Souza definiu que as IFES seriam excluídas do decreto 4466 e os limites orçamentários do decreto 4470 seriam revistos. No entanto, as Federais continuam sem definição por parte do governo, uma vez que os termos do acordo são vagos. Por exemplo: segundo o documento, a parcela do duodécimo de outubro seria repassada "brevemente" enquanto os limites do decreto 4470 seriam redefinidos "após estudos da equipe econômica".
No entanto, as IFES continuam sem receber as verbas. Segundo o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento da UFMG, Ronaldo Penna, uma nova parcela do duodécimo de outubro foi liberada, mas ainda faltam 20% desta verba a ser recebida. Assim, as contas de água, luz e telefone da UFMG continuarão sem ser pagas. "No Brasil, ser gestor da coisa pública significa que planejamento a longo prazo é de um ano. O que já é absurdo. Agora, nem dentro deste ano nós conseguimos cumprir um planejamento porque o governo não está fazendo a sua parte, que é a de honrar os compromissos definidos pelo congresso nacional, e não por vontade desta ou daquela pessoa", critica Ana Lúcia.
Segundo a SESU (Secretaria de Ensino Superior), órgão ligado ao MEC, a decisão está nas mãos da equipe econômica. Procurados pela reportagem do Universia, nenhum diretor - do MEC e da SESU - quis se manifestar. Para os reitores, porém, são poucas as esperanças de que o dinheiro seja liberado integralmente neste ano. "Eu não tenho razão nenhuma pra acreditar na palavra de quem quer que seja da área econômica do governo", afirma Fiúza. "Agora, é preciso aguardar, dar ainda um último crédito de confiança, apesar do histórico ter falhado sempre. Acho que alguma coisa sai, mas vai ser extremamente insuficiente para a nossa necessidade".
Atualizado em 27/11/2002 - 18:40SERRA INVANDE CAMPI
"Sob o governo Serra, a Universidade de São Paulo foi invadida por policiais armados com metralhadoras, atirando bombas de gás lacrimogêneo. Em seu primeiro ato como governador, assinou decretos que revogavam a relativa autonomia financeira e administrativa das Universidades estaduais paulistas. Os salários dos professores da USP, Unicamp e Unesp vêm sendo sistematicamente achatados, mesmo com os recordes na arrecadação de impostos. Numa inversão da situação vigente nas últimas décadas, eles se encontram hoje em patamares menores que a remuneração dos docentes das Universidades federais", diz manifesto assinado por professores universitários.
Um grupo de professores universitários lançou um manifesto em defesa da educação pública. O documento denuncia o que representaram os anos FHC para o ensino superior e o que José Serra fez com a educação pública de São Paulo, no curto período em que governou o Estado. A íntegra do manifesto é a seguinte:Nós, professores universitários, consideramos um retrocesso as propostas e os métodos políticos da candidatura Serra. Seu histórico como governante preocupa todos que acreditam que os rumos do sistema educacional e a defesa de princípios democráticos são vitais ao futuro do país.
Sob seu governo, a Universidade de São Paulo foi invadida por policiais armados com metralhadoras, atirando bombas de gás lacrimogêneo. Em seu primeiro ato como governador, assinou decretos que revogavam a relativa autonomia financeira e administrativa das Universidades estaduais paulistas. Os salários dos professores da USP, Unicamp e Unesp vêm sendo sistematicamente achatados, mesmo com os recordes na arrecadação de impostos. Numa inversão da situação vigente nas últimas décadas, eles se encontram hoje em patamares menores que a remuneração dos docentes das Universidades federais.
Esse “choque de gestão” é ainda mais drástico no âmbito do ensino fundamental e médio, convergindo para uma política de sucateamento da Rede Pública. São Paulo foi o único Estado que não apresentou, desde 2007, crescimento no exame do Ideb, índice que avalia o aprendizado desses dois níveis educacionais.
Os salários da Rede Pública no Estado mais rico da federação são menores que os de Tocantins, Roraima, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Espírito Santo, Acre, entre outros. Somada aos contratos precários e às condições aviltantes de trabalho, a baixa remuneração tende a expelir desse sistema educacional os professores qualificados e a desestimular quem decide se manter na Rede Pública. Diante das reivindicações por melhores condições de trabalho, Serra costuma afirmar que não passam de manifestação de interesses corporativos e sindicais, de “tró-ló-ló” de grupos políticos que querem desestabilizá-lo. Assim, além de evitar a discussão acerca do conteúdo das reivindicações, desqualifica movimentos organizados da sociedade civil, quando não os recebe com cassetetes.
Serra escolheu como Secretário da Educação Paulo Renato, ministro nos oito anos do governo FHC. Neste período, nenhuma Escola Técnica Federal foi construída e as existentes arruinaram-se. As universidades públicas federais foram sucateadas ao ponto em que faltou dinheiro até mesmo para pagar as contas de luz, como foi o caso na UFRJ. A proibição de novas contratações gerou um déficit de 7.000 professores. Em contrapartida, sua gestão incentivou a proliferação sem critérios de universidades privadas. Já na Secretaria da Educação de São Paulo, Paulo Renato transferiu, via terceirização, para grandes empresas educacionais privadas a organização dos currículos escolares, o fornecimento de material didático e a formação continuada de professores. O Brasil não pode correr o risco de ter seu sistema educacional dirigido por interesses econômicos privados.
No comando do governo federal, o PSDB inaugurou o cargo de “engavetador geral da república”. Em São Paulo, nos últimos anos, barrou mais de setenta pedidos de CPIs, abafando casos notórios de corrupção que estão sendo julgados em tribunais internacionais. Sua campanha promove uma deseducação política ao imitar práticas da extrema direita norte-americana em que uma orquestração de boatos dissemina dogmas religiosos.
MANIFESTO DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE SANTA CATARINA
DEPOIS DE LULA ... AGORA É DILMA!
Por um Brasil mais justo e menos desigual, com a manutenção e com o aprofundamento das ações implementadas pelo Governo LULA, pela negação ao conservadorismo ou retorno dos ideais dos Governos neoliberais do Governo do Fernando Henrique Cardoso do PSDB; pela defesa dos movimentos sociais; por uma sociedade democrática com um projeto de país que supere os desafios de um desenvolvimento sustentável, com o fim da miséria e a redução da desigualdade social; por um Estado Republicano e responsável pelas questões sociais, com a continuidade das políticas públicas de grande alcance social, pensadas de forma libertadora, por uma política externa para um Brasil que assuma sua responsabilidade de liderança no cenário internacional, de forma a respeitar a diversidade e as culturas de outros povos; por um Brasil que tenha uma política econômica não subserviente ao mercado; pela preferência da distribuição de recursos públicos aos mais pobres, ao invés do privilégio ao grande capital; pela preservação de nossa diversidade cultural brasileira e latino-americana que nos fortalece enquanto identidade e nos une de forma solidária, pelo fim da corrupção; por uma reforma política que atenda o interesse público e não os interesse egoísticos dos grupos oligárquicos que se encastelam no poder; pelo ensino público e não mercantilizado; pela Universidade Pública que gera conhecimento e cultura, imprescindíveis para o avanço tecnológico deste país, nós, PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS do Estado de Santa Catarina abaixo assinados, declaramos apoio à candidatura de DILMA 13 para Presidente, neste 2º turno das eleições de 2010.
Marcos Wachowicz - Professor de Direito Comercial – CCJ/UFSC
Horácio Wanderlei Rodrigues - Professor de TGP – CCJ/UFSC
Jeanine Nicolazzi Philippi - Professora de Teoria do Direito - CCJ/UFSC
Matheus Felipe de Castro - Professor de direito penal e processual penal – CCJ/ UFSC
Danielle Annoni - Professora de Direito Internacional – CCJ/UFSC
Jaime Cesar Coelho - Professor do curso de Relações Internacionais – CSE/UFSC
Helton Ricardo Ouriques – Professor do Departamento de Economia da – CSE/UFSC
Ilse Scherer-Warren - Professora de sociologia - CFH/UFSC
Wilson Schmidt – Professora de Teorias da Educação – CFH/UFSC
Karine de Souza Silva - Professora de Relações Internacionais - CSE/UFSC
Jânio César Fink – Professor de Direito Público – ESM
Isabela Medeiros – Professora e Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica - CESUSC/Florianópolis
André Viana Custodio – Professor de Direito Unesc - Faculdade Avantis - Unisc
Nise Jinkings - Professora dos cursos de Licenciatura em Ciências Sociais e de Pós-Graduação em Educação - MEN/CED
Pedro Martins – Professor de Sociologia - UDESC
Cláudio Brandão – Professor de Fotografias - Instituição Ceart/Udesc e IF-SC
Edelcio Mostaço – Professor - Ceart - Udesc
Manoel Dourado Bastos - Filosofia e Sociologia da Arte, Departamento de Artes Visuais, CEART-UDESC.
Vera Regina Pereira de Andrade – Professora de Criminologia – CCJ/UFSC
Carlos Magno Spricigo Venerio - Professor da UNESC/Criciúma
Alexandre Morais da Rosa - Processo Penal – CCJ/UFSC
Alline Pedra - Professora substituta de direito penal e criminologia – CCJ/UFSC
Silvana Barbosa Macedo - Professora do Departamento de Artes Visuais – UDESC
Samuel da Silva Mattos - Professor de Teoria Constitucional e de Processo Constitucional – CCJ/UFSC
José Renato Gaziero Cella – Professor de Filosofia Jurídica – PUCPR
Vânia Muller – Professor do Departamento de Música – Centro de Artes –UDESC
Katie Silene Cáceres Arguello - Professora de Direito Penal, Criminologia e Teoria do Estado - Cursos de Graduação e Pós-graduação em Direito da UFPR
Francisco Quintanilha Véras Neto – Professor de Direito da Furg
Armando Borges de Castilhos Junior – Professor de Tratamento RSU – UFSC
Jesiel de Marco Gomes – Professor do depto. de Economia/UFSC
Fernando Steinbruch Milman – Professor Departamento de Física - CFM – UFSC
Renato Miguel Basso - Professor de Linguística, CCE – UFSC
Tânia Regina Oliveira Ramos – Professora de Literatura Brasileira Letras Português UFSC
Marcelo Henrique Romano Tragtenberg - Professor do Departamento de Física da UFSC
Roberta Pires de Oliveira – Professora da Pós-Graduação em Linguística, UFSC, pesquisadora CNPq
Frederico Firmo de Souza Cruz – Professor do Departamento de Fìsica da UFSC
Susan A. de Oliveira - Professora de Literatura portuguesa da UFSC
Ivo Marcos Theis – Professor do Departamento de Economia – FURB
Suzani Cassiani - Professora do Departamento MEN-CED-UFSC
Nilton da Silva Branco – Professor do Departamento de Física – UFSC
Lauro Mattei – Professor de Economia da UFSC
Marcia Pompeo Nogueira – Professor do Departamento de Artes Cênicas CEART UDESC
Pedro de Souza - Professor de Lingüística - CCE – UFSC
Marco Aurélio Peres – Professor do Departamento de Saúde Pública da UFSC
Paulo Belli Filho - Professor da área de Saneamento Ambiental - ENS/CTC/UFSC
Maria Lucia de Barros Camargo - Professora de Teoria da Literatura, CCE – UFSC
Ana Luiza Andrade – Professora de Literatura brasileira - DLLV/CCE – UFSC
Zilma Gesser Nunes – Professora do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas - CCE – UFSC
Eros Marion Mussoi – Professor da Área de Desenvolvimento Rural – UFSC
Valter Martins – Professor de Serviço Social e Acumulação Capitalista no Brasil – DSS/UFSC
Edson Jacinski - Professor da UTFPR - Ciências Humanas
Jair Fonseca - Professor de Literatura e Cinema da UFSC
Rozangela Curi Pedrosa - Professora de Laboratorio de Bioquimica Experimental do Departamento de Bioquímica – CCB/UFSC
Francisco José Castilhos Karam - Professor do Departamento de Jornalismo - CCE/UFSC
Leda Scheibe - Professora dos programas de Pós-graduação em Educação - UFSC e UNOESC
Arisa Araujo da Luz - Professora de Pedagogia da UERGS - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
Luiz Otávio Pimentel - Professor do Curso de Direito - CCJ/UFSC
Emerson Pessoa Ferreira - Professor de Design do Instituto Federal de Santa Catarina.
Ademir Antonio Cazella - Professor Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural da UFSC
Edson Carlos Rodrigues - Professor de Políticas e Normas da Educação Brasileira na UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense de Criciúma
Elison Antonio Paim – Professor de Prática de ensino de História na UnoChapecó
Luciana Esmeralda Ostetto - Professora do Curso de Pedagogia/CED/UFSC
Alcides Goularti Filho – Professor do Curso de Economia - UNESC
Marcos José Müller-Granzotto – Professor de Filosofia da Psicologia e Psicanálise, Departamento de Filosofia, CFH/UFSC
Silvio A. F. Cario - Professor do Departamento de Ciências Econômicas da UFSC
Fátima Costa de Lima – Professora do Centro de Artes da UDESC
Armindo José Longhi – Professor de Políticas educacionais - Universidade do Contestado – UnC
Cesar Augusto Pompêo - Professor de Drenagem Urbana - CTC/UFSC
Cesar Floriano – Professor de Arquitetura e Urbanismos da UFSC
Iône SLongo – Professora da biologia da Unochapecó
Vera Lúcia Bazzo - Professora do Centro de Ciências da educação - MEN/CED/UFSC
Valmor Schiochet - Professor do Departamento de Ciências Sociais e Filosofia da Universidade Regional de Blumenau
Jilvania Lima dos Santos Bazzo - Professora do Departamento de Pedagogia – UDESC
João Batista Ribeiro Filho – Professor de Direito Tributário e Propriedade Intelectual - FSL
Maria de Fátima Sabino Dias – Professora de História da Educação- MEN/CED
Ana Albano Amora - Professora Departamento de Arquitetura e Urbanismo/ UFSC
Dulce Marcia Cruz - Professora de Educação e Mídias e de Introdução a Educação a Distancia do Departamento de Metodologia de Ensino, MEN/CED/UFSC
Jorge Mario Camapagnolo – Professor de Engenharia Elétrica - CTC/UFSC
Acires Dias - Professor do Departamento de Eng. Mecânica -CTC- e Centro de Engenharia da Mobilidade CEM – UFSC
Rosa Salete Alba – Professo da disciplina Geografia Urbana ACHJ/Unochapecó
Marcos Baltar – Professor de Letras - UFSC - CCE - DLLV
Alexandra Finotti – Professora do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFSC - CTC - ENS
Aloysio Marthins de Araújo Junior – Professor de Prática de Ensino de Geografia/CED/UFSC
Maria dos Anjos Lopes Viella - Professora de Pedagogia IFC (Instituto Federal Catarinense)- Araquari
Antonio Luiz Miranda - Professor Teoria da História e Economia Política – Unesc
Lucy Cristina Ostetto – Professor do Departamento de História e Pedagogia UNESC- Universidade do Extermo Sul Catarinense
Adriano Henrique Nuernberg – Professor do Departamento de Psicologia - Área de Psicologia Escolar
Celso Zarpellon - Professor de Administração e Economia Rural da Unochapecó
José Ernesto de Vargas – Professor do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas, CCE/UFSC
Otacílio Batista de Sousa Nétto – Professor de Odontologia em Saúde Coletiva-UFP
Marlene Zannin – Professora do Departamento de Patologia do Centro de Ciências da Saúde UFSC
Felipe Faria Brognoli – Professor de Psicopatologia e História e Epistemologia da Psicologia - Faculdade de Psicologia - CESUSC
Giovani de Paula – Professora de Criminologia e Criminalística – UNISUL
Carlos Eduardo dos Reis - Professor de Teoria e Metodologia do Ensino de História do Centro de Educação da UFSC
Marina Bazzo de Espíndola – Professora do Departamento de Metodologia de Ensino da UFSC
Marta Vanelli - Professora rede pública estadual, conselheira do Conselho Estadual de Educação
Gerson Renzetti Ouriques - Professor do Departamento de Física – CFM/UFSC
Alexandre Costi Pandolfo - Professor Substituto da Faculdade de Direito da FURG
João Josué da Silva Filho – Professor do Centro de Ciências da Educação Programa de Pós-Graduação em Educação - NUPEIN/UFSC
Helenara Silveira Fagundes - Professora de Processo de trabalho no Serviço Social: Famílias e Segmentos Sociais Vulneráveis - UFSC/ CSE
Carmen Rial – Professora de Antropologia - UFSC
Romeu Augusto de Albuquerque Bezerra – Professor e Diretor do Colégio de Aplicação da UFSC
Eliana E. Diehl – Professora do Departamento de Ciências Farmacêuticas - CCS/UFSC
Beatriz Gallotti Mamigonian - Professora de História do Brasil e da Escravidão Moderna - CFH/UFSC
Sônia Weidner Maluf - professora de Antropologia - Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Sirlei de Souza - Professora de Ciência Política no curso de Direito da Univille/Joinville/SC
Danilo Wilhelm Filho – Professor de Fisiologia Animal Comparada do curso de C. Biológicas, CCB da UFSC
Hermetes Reis de Araújo - Professor do Departamento de História – UFSC
Ines Pellizzaro - Professora do Curso de Serviço Social - Universidade Regional de Blumenau
Pedro Diniz Bennaton – Professor do CEART/UDESC
Maria Inêz Probst Lucena – Professora do CA – CED/UFSC
Beatriz Augusto de Paiva – Professora do Departamento de Serviço Social -CSE/UFSC
Luiz Fernando Scheibe - Professor do PPGG e do PPGICH/CFH/UFSC
Martonio Mont'Alverne Barreto Lima - Professor de Direito Processual Constitucional Titular -UniFor
Ana Maria Sabino - Professora aposentada Colégio de Aplicação/UFSC
Marcos Aurélio da Silva - Professor do CFH/UFSC
José Messias Bastos - Professor do CFH/UFSC
Roseneide Campos Deglmann – Professora do Departamento de Farmácia/Medicina - Univille
Armen Mamigonian - Professor dos Programas de Pós-Graduação em Geografia da UFSC e USP
Marisa Zanoni Fernandes - Professora de Pratica Docente UFSC
Mauri Furlan - Professor de Latim - CCE/UFSC
Gilberto Borges de Sá - Professor do Departamento de Ciências Humanas da UNIPLAC – Lages
Walter Marcos Knaesel Birkner – Professor de Sociologia – Universidade do Contestado – UnC
Edmundo Carlos de Moraes - Professor do Departamento de Ecologia e Zoologia, CCB/UFSC
Regina Célia Tamaso Mioto- Professora do Departamento de Serviço Social -UFSC
Janete Triches - Professora de Ciência Política, Sociologia e Comunicação - Unesc - Criciúma/SC
Clarissa Laus Pereira Oliveira – Professora de Metodologia de Ensino do Francês Universidade Federal de Santa Catarina- CED
Ariane Kuhnen - Professora do Departamento de Psicologia - CFH- UFSC
Antonio de Pádua Carobrez - Professor de Farmacologia - CCB/UFSC
Izabel Cristina Vieira de Oliveira – Professora do Colégio de Aplicação da UFSC
Maria Helena Baptista Vilares Cordeiro – Professora de Psicologia da Educação – UFFS - Chapecó
José Gonçalves Medeiros – Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia - CFH - UFSC
José Carlos Radin – Professor de História - UFFS Campus de Chapecó
Kátia Maheirie – Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia UFSC
Claudete Amalia Segalin de Andrade - Professora de Língua Portuguesa do Colégio de Aplicação da UFSC
Helena Heloisa Fava Tornquist - Professora Pós-Graduação em Literatura CCE/UFSC
Tania Regina Raitz - Professora do Mestrado em Educação e do curso de Pedagogia – Univali
Vilma Margarete Simão – Professora Processo de trabalho no Serviço Social – FURB
Morgana Fabiola Cambrussi – Professora de Linguística - Curso de Letras – UFFS
Luciano Soares – Professor de Assistência Farmacêutica - Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE – SC
Carlos José ESpíndola – Professor de Organização do Espaço Mundial- Departamento de Geociências da UFSC
Adriano Luiz Duarte – Professor do Departamento de História da UFSC
José Augusto Fontoura Costa – Professor de Direito Internacional USP/ convidado CPGD/UFSC
Walter Antonio Bazzo – Professor do Departamento de Mecânica da UFSC
Luiz Henrique Costa - Professor Assistência Farmacêutica da FURB – Blumenau, SC
Luiz Edson Fachin – Professor de Direito - UFPR
Miguel Pelandré Perez - Professor aposentado CFM/MTM/UFSC
Joel José de Souza – Professor e doutorando em geografia na UFSC
Leandro de Mello Schmitt – Professor de Direto Comercial e de Direito Internacional Privado - UNISINOS
Luciano Henrique Pinto – Professor do curso de Farmácia UNIVILLE
Andréa Aparecida Zacharias - Professora do curso de Geografia UNESP
Celina Maria de Souza Costa - Diretora do Colégio de Aplicação da UFRJ
Ismael Francisco de Souza - Professor de Direito da Criança e do Adolescente – UNESC
Moacir T. de Melo - Orientador Técnico do Departamento de Odontologia Disciplinas de Protese Parcial do CCS/UFSC
Vânia Z. Cardoso - Professora do Departamento de Antropologia - UFSC
Márnio Teixeira-Pinto – Professor de Antropologia – UFSC
Alair Salete Budni Morais - Professora do curso de Computação da UNESC
Lucia Cortes da Costa - Professora de Serviço Social - UEPG
Clécio Azevedo da Silva – Professor Adjunto do Departamento de Geociências – UFSC
Rafael José de Menezes Bastos - Professor de Antropologia da UFSC
Rita de Cássia Aragão Matos – Professor de Artes e Ciências milton santos/UFBa
Oswaldo de Medeiros Ritter - Professor Associado do Departamento de Física da UFSC
Renato Campos - Professor do Departamento de Economia da UFSC
Carlos Barros Montez - Professor de Automação e Sistemas Computacionais - CTC/UFSC
Walter Pereira Carpes Jr - Professor do Departamento de Engenharia Elétrica – UFSC
Terezinha Pagoto – Professora do Instituto federal de Educação - Concordia SC
Flávia de Mattos Motta – Professora de Antropologia da FAED/UDESC
Christian Mendez Alcântara - Professor do Setor de Educação Profissional e Tecnológica – UFPR
Maria Izabel Scheidt Pres - Professora de Serviço Social PUCPR
Lourival Andrade Júnior – Professor de História da Arte UFRN
João Henrique Zanelatto - Professor do curso de história e economia da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC
Paulo Cesar Philippi - Professor de Termodinâmica e Microfluidodinâmica, Departamento de Engenharia Mecânica, CTC/UFSC
Amanda Soares - Professora de Educação Física Especialista em Reabilitação e Exercício em Educação Física/UFSC
Diogo Oliveira Ramires Pinheiro – Professora de Língua Portuguesa e Linguística - UFFS Universidade Federal da Fronteira Sul
Maria de Lourdes Borges - Professora do Departamento de Filosofia- UFSC
Sérgio Staut Jr. – Professor de Teoria do Direito – CCJ/UFPR
Telma Anita Piacentini – Professora do Programa de Pós-graduação em Educação/CED - UFSC
Tanira M. Piacentini - Professora Aposentada do Colégio de Aplicação da UFSC
Simone Pereira Schmidt - Professora de Literatura Portuguesa - CCE/UFSC
Cristiano Therrien - Professor de Direito - Sistemas de Informação - FA7
Ângela Maria Pires Caniato – Professora do Departamento de Psicologia da UEM
Adriana da Costa - Professora de educação geral do Colégio de Aplicação – UFSC
Paulo Roberto Gonçalves – Professor e Coordenador Curso de Pedagogia - UNIARP – Caçador
Julian Borba – Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da UFSC
Vera Lucia Gaspar da Silva – Professor de História da Educação – UDESC
Maria Chalfin Coutinho - Professora do Departamento de Psicologia - CFH/UFSC
Ricardo Monteiro - Professor de Informática e Estatística - UFFS – Chapecó
Julio Cesar Pires Santos - Professor Biologia do Solo do Cursos de Agronomia e Eng. Florestal da UDESC / Lages
Amélia Sampaio Rossi - Professora de Teoria do Estado e da Constituição da Puc/PR
Claudia Maria Barbosa - Professora de Graduação e Pós Graduação da Puc/ PR
José Querino Tavares Neto - Professor de Graduação e Pós graduação da UFG e Unaerp
Andréa Ciacchi - Professor de Antropologia da Universidade Federal da Integração Latinoamericana UNILA
Gláucia de Oliveira Assis - Professora do Departamento de Ciências Humanas - FAED/UDESC
Maria Oly Pey – Professora de metodologia do ensino titular aposentada Men/UFSC
Caio Dorneles Cunha – Professor e Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica - CT/ UFRN
Erni José Seibel - Professor Voluntário do Departamento Sociologia e Ciência Política UFSC
Nadir Ferrari - Professora do Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética aposentada da UFSC
Fábio Fagundes da Rocha - Professor de Fisiologia Animal - UFRRJ
Claudia de Lima Costa - Professora de Teoria Literária e Cultural – Universidade Federal de Santa Catarina UFSC
Carlos Alberto Santos de Almeida - Professor de Física Teórica - DF/UFC
Sergio Garcia Magalhães – Professor da disciplina de eletromagnetismo UFF
Marcelo Zadra - Professor de Política Social - DESES/UNICENTRO
Aldina Barral – Professora e Pesquisadora Fiocruz UFBa
Célia M. Magalhães - Professora de tradução – UFMG
Ricardo Antunes de Azevedo - Professor Titular Universidade de São Paulo USP
Zahidé Lupinacci Muzart - Professora aposentada - Literatura - CCE/UFSC
Antonio Valmor de Campos – Professor de Iniciação à Prática Científica e Políticas Educacionais e Legislação Educacional UFFS, campus de Chapecó
Francisca soares de Araújo- Professor de Biogeografia- UFC
Henrique Espada Rodrigues Lima Filho - Professor de Teoria da História – UFSC
Aloir Antonio Merlo – Professor de Química Orgânica, Instituto de Química – UFRGS
Manoel Barral Netto - Professor e Pesquisador, Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ
Cecília MacDowell dos Santos – Professora de Sociologia, University of San Francisco
Reinaldo Lindolfo Lohn – Professor do Departamento de História - UDESC
Silvia Maria Fávero Arend - Professora do Departamento de História, FAED/UDESC
Caroline Proner – Professora Universitaria – UNIBRASIL.
Wilson Ramos Filho – Professor Universitario – UNIBRASIL e UFPR
Humberto Pereira Vecchio – Professor de Direito Comercial CCJ/UFSC
Paulo Ricardo Opuszka – Professor de Processo do Trabalho FURG
Luiz Henrique Nogueira de Albuquerque - Professor de Direito do Trabalho – UCP/USO
Cleidson Valgas – Professor de Fundamentos das doenças infecto-parasitárias – Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL
Viviane Colares – Professora de Odontopediatria - Universidade de Pernambuco
Walter Carlos Costa - Professor de Literatura e Estudos da Tradução da UFSC
Enilson de Barros Silva - Professor de Fertildade do Solo do Departamento de Agronomia/FCA/UFVJM
Gustavo José Fleury Charmillot - Professor do Departamento de Engenharia Mecânica da UDESC
Gilson Leandro Queluz - Professor de História da Tecnologia, PPGTE/UTFPR
Rafael Camorlinga Alcaraz - Professor do CCE – UFSC
Cecilia Caballero Lois – Professora de Teoria Constitucional da CCJ/UFSC
Salete Oro Boff – Professora de Direito da UNISC/IESA/IMED
Sergio F. Toirres de Freitas – Professor de Coordenador da pós-graduação em Saúde Coletiva - UFSC
Antonio Zelaquett Khoury – Professor do Instituto de Fisica – UFF
Márcio Rogério Silveira - Prof. Geografia dos Transportes CFH/UFSC
Nilton José dos Reis Rocha - Professor de Comunicação / Universidade Federal de Goiás e Pesquisador Doutorando no CES-Coimbra
Teresa Sell - Professora aposentada do Departamento de Psicologia- UFSC
Artur Stamford da Silva – Professor de hermenêutica jurídica e de propriedade intelectual – CCJ-UFPE
Joana Maria Pedro - Professora do Departamento de História – UFSC
Ricardo Monteiro - Professor de Informática e Estatística - UFFS - Chapecó
Arlene G. Correa - Professora de Quimica Organica, DQ, UFSCar
João Borges Laurindo - professor do Curso de Engenharia de Alimentos do Departamento de Engenharia Química da UFSC
Roque Almeida - Professor Adjunto de Clínica Médica - UFS
Isabela Pinheiro Medeiros Gonçalves da Silva – Professora e Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica - ESAJ/CESUSC
Maria Regina Azevedo Lisbôa - Professora de Antropologia - CFH/UFSC
Luís Fernando Lopes Pereira – Professor de História do Direito da UFPR
Catarina Maria Schmickler – Professora aposentada do Departamento de Serviço Social da UFSC
João Fert Neto – Professor de Sociologia e Extensão Rural da UDESC-Lages
Cesar Braga-Pinto – Associate Professor of Brazilian and Comparative LiteratureRutgers, the State U. of New Jersey
Luiz Felipe Falcão – Professor de Teoria da História da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
Remy José Fontana – Professor do Departameto de Sociologia e Ciência Política da UFSC.
José Tarcísio Lima – Professor de Ciências Florestais da Universidade Federal de Lavras
Roberto S. U. Rosso Jr. – Professor Associado do Departamento de Ciencia da Computação- UDESC-Joinville
Isa de Oliveira Rocha – Professora do Departamento de Geografia – UDESC
Querino Mallmann - Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Alagoas – UFAL
Deborah C. Amorim - Professora do Curso de Serviço Social – Unochapecó
Tânia Mara Franco – professora aposentada, de Inglês, do Centro Federal de Educação Técnológica do RJ
Fernando Romero – professor de Antropologia do CESFEBAVE, Orleans/SC
Eva Yamila Amanda da Silva Catela – Professora de Teoria Macroeconômica CSE-UFSC
Edinara Terezinha de Andrade - Professora do Departamento de Serviço Social da FURB
José Wnilson Figueiredo – Professor de Matemática do Instituto Federal Catarinense - Campus Concórdia
Odette Maluf Teixeira – Professora aposentada de Projeto Arquitetônico do Dpto. de Arquitetura UFSC
Lênia Pisani Gleize – Professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira / IFSC - Campus Florianópolis
Luiz Dalla Valentina – Professora do Departamento de Engenharia Mecânica da UDESC
Jose Luiz Quadros de Magalhaes - Professor Doutor de Direito Constitucional UFMG e PUC-MG
Jean-Marie Farines – Professor de Engenharia de Automação, CTC/UFSC
Katia Terezinha Patrício da Silva - Professora de Sociologia da Unibrasil
Regina Rocha Reynaldo Tibúrcio - Professora de língua Inglesa - UNISUL Tubarão
Carla Borba - Professora de Língua Inglesa - Relações Internacionais e Letras – UNISUL
Regina Rocha Reynaldo Tibúrcio - Secretária de Educação e Cultura de Jaguaruna
Rosane Leal da Silva - professora de Teoria Crítica do Direito e Direito Civil – UFSM
Albertina Dutra Silva - Professora aposentada da UFSC
Andrea Vieira Zanella - Professora de Psicologia da UFSC
Isolde Espíndola - Professora aposentada do Curso de Comuunicação e Expressão - UFSC
Denise Nogueira Heidrich - Professora de Bioquímica - CCB/UFSC
Joel Vieira de Oliveira - Engenheiro Agrônomo aposentado da EPAGRI - SC
Andrea Maranhão – Professora de Biologia - UnB
Maria de Lourdes Souza Oliveira – Professora do Departamento de Administração e Economia - Universidade Federal de Lavras
Jorge Luiz Ninow – Professor e Coordenador do Curso de Eng, de Alimentos UFSC
Susana Célia Leandro Scramim - Professora de Teoria Literária, CCE – UFSC
José S. Cunha Fernandes – Professor de Estatística Experimental e melhoramento Genético do Departamento de Agronomia – UFVJM
Dora Maria Orth - Professora de Topografia do Departamento de Engenharia Civil da UFSC
Antonella Tassinari - Professora de Antropologia - CFH/UFSC
Moisés Savian - Professor Sociologia Rural - Centro de Ciências Agroveterinárias - CAV/UDESC
Jonas Salomão Spricigo – Professor do Departamento de Enfermagem CCS/UFSC
Henrique Finco - Professor de Cinema Documentário - CCE/UFSC
Vladimir Garcia Magalhães – Professora de Direito ambiental Universidade Católica de Santos / UNISANTOS
Mariana Joffily - Professora de História da América da UDESC
Maria Cecilia Menks Ribeiro – Professora do CCB /UFSC
Marlene de Fáveri - Professora do Departamento de Hist[oria da UDESC
Maira Tellechêa da Silva – Professora de Gestão e gerência em Saúde Coletiva e Saúde Mental - UNOCHAPECÓ
Elisabeth F. Schwartz – Professor de Laboratório de Toxinologia do Departamento de Ciências Fisiológicas - Universidade de Brasília
Nilcéa Lemos Pelandré - Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação do CED/UFSC
Gelson Albuquerque - Professor do Departamento de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde / UFSC
Silvia Rodrigues Machado – Professora de Morfologia Vegetal / UNESP
Lídia M. V. Possas - Professora do Departamento de Ciências Políticas e Econômicas - UNESP/Marília
Cesar Tavares - Professor de Direito Administrativo da Faculdade de Direito de Sorocaba
Carlos Locatelli - Professor do Departamento de Jornalismo da UFSC
Mara Coelho de Souza Lago - Professora do IEG/UFSC
Jorge Lorenzetti – Professor do Departamento de Enfermagem CCS/UFSC
Jackson Adriano Albuquerque – Professor do Departamento de Solos da UDESC